“Me deixa voar, me deixa rir, deixa a emoção me descabelar e me arrancar do status quo. Sou do mundo, sou itinerante, minhas raízes fincam no amor e o amor está em tudo. Sou tão simples, tão complexa, que preciso encontrar cada pedacinho de mim mesma em cada canto desse universo, por isso, estou sempre em movimento. Busco novos horizontes, inversos, transversos e do jeito que o vento me levar.” (Juliana Góes)
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27 de agosto de 2010
Vida Mediana
A pior das vidas é uma vida mediana...
Nem quente nem fria...
Nem doce nem salgada
Nem colorida nem sem cor
Sem lágrimas sem sorrisos
Sem o calor da alegria e sem a frieza da tristeza...
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